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domingo, 31 de maio de 2015
quinta-feira, 28 de maio de 2015
Solidão
Vida diga minha vida diga porque é tudo assim?
Estanca logo essa ferida leve-a pra longe de mim
Amanheceu...
Como as piraputangas em todo rio a bater
Quando me lembro de ti logo começa a correr
Meu coração...
Alguns dias em Coxim ferro o peixe dói em mim
Só me dão solidão
Só me dão só lhe dão
solidão
João Fígar
Estanca logo essa ferida leve-a pra longe de mim
Amanheceu...
Como as piraputangas em todo rio a bater
Quando me lembro de ti logo começa a correr
Meu coração...
Alguns dias em Coxim ferro o peixe dói em mim
Só me dão solidão
Só me dão só lhe dão
solidão
João Fígar
Para ouvir: http://letras.mus.br/joao-figar/780363/
segunda-feira, 25 de maio de 2015
sexta-feira, 22 de maio de 2015
Fogão de Minas
Comida mineira, gostosa
delícia caseira,
Que entre farturas comes
faceira.
Depois a soneca na rede,
Do trabalho deixar a
canseira.
Vida boa, vida breve, sim,
passageira,
Vida bela, nas coisas
simples:
O café no fogão, a mulher
que chama na cama.
A alegria e a paz fazendo,
cozendo rimas.
Paixões são depuradas à
beira desse fogo de lenha
A estalar fagulhas
fagueiras.
Ali, onde as carências
transmutam-se em cinzas
E o desejo do belo acende
e arde incessante.
Um carinho temperado, uma
voz angelical, um gesto,
Convidam para a mesa de
delícias,
De tesouros culinários das Minas Gerais.
William
Whitman
(Do livro Sonho e pó, 2013)
terça-feira, 19 de maio de 2015
Vivem e morrem quase sempre juntas...
De amor eterno as araras sabem melhor que
os humanos.
Ismael Machado
(Do livro Folhas de Março,
2006)
sexta-feira, 15 de maio de 2015
quarta-feira, 13 de maio de 2015
terça-feira, 12 de maio de 2015
Poiese
Ante o negro-lácteo abissal,
sob o aconchego ancestral
viam-se estrelas sorridentes,
cadentes, no pequeno infinito...
sob o aconchego ancestral
viam-se estrelas sorridentes,
cadentes, no pequeno infinito...
A comida materna, o abraço paternal,
a chuva caindo no telhado,
o chuveiro em cascatas de águas
quentes
em pleno inverno.
O livro lendo palavras novas para o poeta,
dando-lhe novos signifi cados à sua poiesis,
em pleno inverno.
O livro lendo palavras novas para o poeta,
dando-lhe novos signifi cados à sua poiesis,
Ah! Na infância cantando, gritando,
o colo dos avós era uma outra alegria.
Pedaços deliciosos de carinhos
alimentando a fome de afeto.
o colo dos avós era uma outra alegria.
Pedaços deliciosos de carinhos
alimentando a fome de afeto.
Oswald
Barros
(Do livro Folhas ao vento, 2015)
sábado, 9 de maio de 2015
segunda-feira, 4 de maio de 2015
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